Fala Tarta: "A Estréia".

Salve, Salve, família FJB,

  Hoje teremos a estréia de uma série "Fala Tarta", série com textos sobre todos os jogos do BEC, viagens da FJB, e curiosidades que aconteceram durante várias viagens que fizemos nesse ano de grande conquista, série que será narrada pelo membro da FJB, Guilherme Izidoro.

CAPITULO 1 - "A Estréia"

   Bem meus caros amigos, em primeiro lugar gostaria de parabenizar a todos aqueles que de forma direta ou indiretamente contribuíram por esse grande ano para o nosso amado Barretos Esporte Clube e em especial para a Fúria Jovem “POR AMOR AO BARRETOS”. 

  

   Gostaria de ressaltar que escrevo nesse blog a convite do vice-presidente da torcida o Evandro Lourenço, e me atentarei principalmente a falar de minhas sensações em particular de como vi os jogos do Barretos Esporte Clube nesse glorioso ano.

  

   Evidentemente temos que começar do inicio, o que nos remete ao dia primeiro de maio desse ano, onde em um domingo de muito sol e calor, as 10 horas da manhã, tendo a final da “Copa dos Trabalhadores” como preliminar, o Barretos Esporte Clube estreou diante do Jaboticabal Atlético, vamos ao jogo. O jogo em seu primeiro tempo foi estranho inclusive com as principais chances de gol sendo do Jaboticabal Atlético que esbarrou em grandes defesas do arqueiro Remerson.

  

   O clima era tenso, tendo em vista que apenas o centroavante Emerson Nhanha era conhecido do público em geral, porém, alguns valores individuais já começavam a chamar a minha atenção, casos do zagueiro Xandão que foi absolutamente perfeito em todas as jogadas, o médio volante Peterson, demonstrando sua raça habitual, o meia Vina demonstrando ser o “termômetro” do meio de campo, e é claro o Emerson Nhanha com sua irretocável presença de área. 

  

   No início do segundo tempo, o professor Valter Ferreira colocou o atacante Dudu, e este em seu primeiro lance demonstrou ser um grande jogador, ao pegar a bola pela meia direita, e veio fechando pelo meio, quando da entrada da área finalizou de perna esquerda levando grande perigo a meta do Jaboticabal Atlético. Nisso se arrastava todo o segundo tempo, quando em um lance de saída de bola errada da zaga do jabuca aos 40 minutos do segundo tempo, a bola se ofereceu a Emerson Nhanha que se livrou da zaga e de perna esquerda da entrada da área bateu para o fundo das redes do Jabotical, pra explosão do grande publico presente no alto da vinte ou como preferirem a “Arena do Touro”. Vale salientar que acompanho o BEC desde o ano de 1997 eu nunca tinha presenciado uma estréia com tanta torcida como naquele dia, arrisco dizer que tínhamos entre três a cinco mil pessoas naquela manha/tarde. 

   Com o gol do BEC, não restou outra alternativa ao jabuca a não ser se atirar todo ao ataque, o que não contavam era com o contra-ataque do BEC, em um rápido lance puxado pelo médio volante Célio, a bola foi tocada para o atacante Dudu, que dentro da área “entortou” o zagueiro do jabuca (acho que aquele zagueiro não sabe por onde o Dudu passou ate agora) e de perna esquerda bateu para os fundos da rede, selando a vitória na estréia do BEC, e deixou a sensação a todos os presentes no estádio Antonio Gomes Martins que estávamos no caminho certo e que o acesso viria com certeza. 

  

   Um grande abraço a todos, espero que tenham gostado da minha leitura da estréia do BEC e ate a próxima, onde contarei a viagem a Matão.

Guilherme Izidoro “Tarta”.